A Bodegas Terras Gauda não se dedica apenas à produção de vinhos, mas também a pesquisas para otimizar o rendimento da uva e melhorar sua qualidade. Esta vinícola foi a primeira a fazer um vinho usando principalmente a uva Caíño Blanco , quase desapareceu. Tetras Gauda é um vinho de grande sabor e complexidade aromática. A combinação das três variedades abre uma gama aromática muito ampla e diversificada; Assim, podemos apreciar aromas claros de pêssego maduro, tangerina e casca de laranja apoiados por delicadas memórias terrosas, minerais, florais e sutis notas cremosas e mentoladas. Como primeira impressão na boca, destaca-se o seu grande carácter e opulência, é um vinho cheio e carnudo, que enche a boca com o seu volume mas ao mesmo tempo é fresco, jovem e muito vivaz. Tem um final agradável, intenso e longo, percebendo-se na boca aromas repletos de sensações minerais e fruta madura. Este vinho apresenta-nos duas características aparentemente contraditórias: é um vinho complexo mas fácil de beber. O Albariño e o Caíño são provenientes de parcelas com altitudes mais baixas, ou seja, com maior humidade e mais quente, o que significa uma colheita mais precoce e, portanto, maior concentração, menor acidez e mais corpo nos vinhos. Este Albariño é o que é colhido mais cedo, entre 13 e 18 de setembro, e o Caíño é a última variedade a ser colhida, entre 21 e 25 de setembro, sendo a mais recente. O Loureiro provém das nossas vinhas de maior altitude e menor humidade, mais fresco, provocando uma maturação mais lenta o que nos confere um Loureiro vivo com aromas intensos e suavidade no paladar. Colhido nos dias 19 e 20 de setembro.

A Bodegas Terras Gauda não se dedica apenas à produção de vinhos, mas também a pesquisas para otimizar o rendimento da uva e melhorar sua qualidade.

Esta vinícola foi a primeira a fazer um vinho usando principalmente a uva Caíño Blanco , quase desapareceu.

Tetras Gauda é um vinho de grande sabor e complexidade aromática. A combinação das três variedades abre uma gama aromática muito ampla e diversificada; Assim, podemos apreciar aromas claros de pêssego maduro, tangerina e casca de laranja apoiados por delicadas memórias terrosas, minerais, florais e sutis notas cremosas e mentoladas.

Como primeira impressão na boca, destaca-se o seu grande carácter e opulência, é um vinho cheio e carnudo, que enche a boca com o seu volume mas ao mesmo tempo é fresco, jovem e muito vivaz. Tem um final agradável, intenso e longo, percebendo-se na boca aromas repletos de sensações minerais e fruta madura. Este vinho apresenta-nos duas características aparentemente contraditórias: é um vinho complexo mas fácil de beber.

O Albariño e o Caíño são provenientes de parcelas com altitudes mais baixas, ou seja, com maior humidade e mais quente, o que significa uma colheita mais precoce e, portanto, maior concentração, menor acidez e mais corpo nos vinhos. Este Albariño é o que é colhido mais cedo, entre 13 e 18 de setembro, e o Caíño é a última variedade a ser colhida, entre 21 e 25 de setembro, sendo a mais recente.

O Loureiro provém das nossas vinhas de maior altitude e menor humidade, mais fresco, provocando uma maturação mais lenta o que nos confere um Loureiro vivo com aromas intensos e suavidade no paladar. Colhido nos dias 19 e 20 de setembro.